Estou sempre soprando bolhas. Enquanto gastamos dinheiro com músicas e com bandas, é hora do Santuário gastar dinheiro com a humanidade. Quero ver essa coisa começar. Vamos nos livrar de todas as objeções técnicas e, se houver um Shriner na América do Norte que se oponha ao pagamento de US$ 2 depois de ter visto a primeira criança aleijada ser ajudada, eu mesmo lhe darei um cheque de volta.